e digo ainda que o sangue que nos corre nas veias tem uma origem, mas diz que a naturalidade do percurso é não fazermos dos erros dos nossos antepassados os nossos erros. diz-me a vida que o orgulho sempre trouxe de manda dada o remorso.
[eu não sei onde tenha errado. não acho que tenha errado. não sinto que tenha errado.]
em todo o caminho que fiz, sempre tentei ser fiel ao que sinto e acredito.
nesse caminho, embora a minha maneira sempre te amei.
nesse amor, nesse caminho, nesses principios existe um padrão
não posso corrigir o que não entendo, e assim espero, enquanto a tristeza corrói, o mal entendido se instala e a esperança de que o orgulho se te desvaneça, oscila frágil e ténue, a fazer levantar o véu sobre a dor. ainda assim, mantenho na mesa de cabeceira o retrato de que, o que nos une, é incondicional. devias sabê-lo.
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