que não voltes a (re)lembrar meu nome. para o bem e para o mal. que não voltes a menciona-lo ou proferi-lo. que não voltes. e ainda que relembrando alguém que dissertava um "cuidado com o que desejas", eu, de cabeça rescaldada, digo-te que é triste sentir que a raiva que me plantaste se sobreponha à magia de um sorriso que outrora te conheci. e se os abraços dizem em silêncio as palavras que não se proferem, a ausência deles não lhes fica atrás. no dia em que me for impossível viver ignorando, matar-te-ei dentro de mim com agua salgada, lagrimas e suor. fica o aviso. e no lugar do teu naufrágio nascerão flores que outrem irá colher, e ainda assim, não pronunciarás o meu nome, porque eu não to permito.
©AColdZerø2011
2 comentários:
Gosto muito da intensidade do texto aliado ao 'corte' fotográfico. Fiz logo uma associação que depois te direi.
bjs
fico a aguardar!
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