Amanhã amanheço do lado esquerdo da cama, a abraçar o vazio que deixas. Aperto ligeiramente a almofada e imagino o teu cheiro. São sete da manhã e a luz matinal aperta-me o estômago. Rebolo para o outro lado e fico a olhar-te, invisivel.
Sussurro entre-dentes "não desistas de mim". Não sei se é a ler-te os lábios ou se é mais um desabafo só meu.
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