quinta-feira, 21 de agosto de 2014

#ThrowbackThursday.





Filmes perdidos e entretanto achados e digitalizados.

Alameda, Lisboa.
©2013

segunda-feira, 18 de agosto de 2014












“Where do the words go when we have said them?” - Margaret Atwood



domingo, 17 de agosto de 2014



©unknown


[ dos verbos que acabam em IR ]


quarta-feira, 13 de agosto de 2014


a Sara dizia-me no outro diz que os famosos morrem aos 3 de cada vez.

deixei no outro dia um post singelo, em jeito de homenagem ao Robbin Williams, com uma sentença do clube dos poetas mortos. entretanto morreu a Lauren Bacall e encontrei isto no social-virtual. fez-me lembrar que eu trouxe um plano.

diz ela:


"I’m not ashamed of what I am - of how I pass through this life. What I am has given me the strength to do it. At my lowest ebb I have never contemplated suicide. I value what is here too much. I have a contribution to make. I am not just taking up space in this life. I can add something to the lives I touch. I don’t like everything I know about myself, and I’ll never be satisfied, but nobody’s perfect. I’m not sure where the next years will take me - what they will hold - but I’m open to suggestions.”
― Lauren Bacall (September 16, 1924 – August 12, 2014)




fui.
sem medo.
voltei.
sem medo também.

da verdade, saberemos depois.
agora importa o agora.
a incerteza são reticências e pontos de interrogação
e não há nada melhor que um descampado para abrir um caminho.
podia ser mas não foi.
pode ser mas não é.
e amanhã?
espera-me. poderei ser.



abre os olhos que já é dia!

agora vou.

e fui.
[sem medo]

terça-feira, 12 de agosto de 2014


era uma armadilha não era?
diz-me.
era um teste?

lanças o veneno no ar, como quem põe perfume
semeias uma pequena ideia, sublime e etérea
e do lado de fora, vês-me cair.

[os homens são fáceis.] 

mas ainda antes. volta atrás.
começou antes, quando ainda sóbria me falavas de "e se's"

não, não esqueci.
não estava distraído.
ouvi-te tão bem que sou capaz de soletrar todas as palavras
ainda que talvez me falhe um pouco a voz.

da armadilha
fui sem medo. voltarei a ir. se me for permitido.
mas agora todos os dias tenho esse "e se" aqui dentro.
esse e o outro.

mas venham mais três copos. ou dez.
e tiremos a história a limpo




era uma armadilha não era?




conta-me tudo não me escondas nada.




domingo, 10 de agosto de 2014