Tenho cinco rascunhos feitos, de textos que escrevi para ti ou sobre ti, e que nunca publiquei. Hoje, pelo dia que é podia aproveitar para mandar algum deles cá para fora.
Retratos que fiz de ti.
Apesar de alguns deles já terem uns quantos anos, continuam actualizados, aliás, receio que são daqueles que o hão de estar sempre.
Ver as redes sociais hoje desperta um sentimento que dificilmente conseguirei descrever, que poucos entendem, e que desculpem-me, só eu sinto.
Poderia desejar-te um dia feliz da forma que escolheste sê-lo para ti.
Ainda assim a ironia e a contradição de congratular alguém por algo que esse alguém quis deixar de ser.
Fica o silêncio e esta coisa cá dentro que é só minha.
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