ainda procurei uma banda sonora para este post, mas não há som senão aquele que nos invade a mente quando lêmos Sarah Kane.
não vou dissertar sobre isto ou sobre aquilo, ou sobre o que acho que é ou devia ser. dedico apenas esta página à Joana porque me deu a conhecer a Sarah e a Psicose (embora esta página seja do Ruínas) e com ela uma grande parte de mim, e ao Marcio, que embora nas actuais circunstâncias não sei ao certo se me lê, mas que se dignou a estampar aquela frase na porta da casa de banho da casa que partilhámos por tanto tempo. E depois é esta contradição, ao contrário de tudo o que esta senhora sugere, vêm-me sentimentos de nostalgia da familia que fomos naqueles tempos. Só posso dizer obrigado.
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